É bem difícil falar sobre si mesma, não é? É natural do ser humano querer sempre se engrandecer, dizer coisas boas e bonitas sobre si. Bom, Papai está me ensinando que não preciso ser grande para ser especial.
Dizem que o mais importante não é o que temos, mas o que somos. Vou provar que há um caso no qual o que temos é mais importante sim. Eu gosto muito de dizer que eu tenho um tesouro muito especial guardado em meu coração. Eu chamo de Papai, mas ele também é conhecido por Deus. Enfim, acho que não faz sentido falar sobre mim, sem antes falar sobre o que é mais importante para mim, sobre o que me torna completa. Além disso, quero que sua primeira impressão de mim, querido leitor, seja boa (risos).
Desde pequena sou introspectiva, e isso me possibilitou gerar uma enorme confiança em Papai. É pra ele que eu corro. É por ele que eu vivo. E é ele quem cuida de mim.
Não sei escrever, mas Papai me ajuda e me inspira. Sem ele eu jamais escreveria o que escrevo. Por isso, creio que em todos os posts desse blog, os créditos são, primeiramente, a Papai.
Sou encantada com a beleza da vida. Afinal, acredito que em meio as dores também pode nascer flores(agora você já deve ter entendido o significado do nome desse blog).
Sou amante dos livros e de histórias. Amo observar o céu, e estou aprendendo a amar a chuva e os dias nublados (não só literalmente, como no sentido figurado também).
Gosto de café, e gosto do por do sol. Gosto de ver o mundo e extrair poesia de onde não tem.
Enfim, isso é apenas um pouquinho de mim. O resto, nem eu sei.
Refloresceras 